A masturbaç@o é um comportamento natural e saudável, presente na vida de muitos homens. No entanto, quando praticada em excesso, pode afetar a rotina e o bem-estar. O problema surge quando a frequência interfere nas responsabilidades diárias, nas relações interpessoais e na saúde emocional.
Alguns homens usam a masturbação como uma forma de aliviar o estresse ou lidar com a ansiedade. Porém, quando isso se torna um mecanismo de escape frequente, pode acabar prejudicando a vida social e até mesmo a relação com a própria sexualidade. O hábito não provoca ejaculação precoce, não estimula o crescimento de pelos e não reduz o desejo sexual. Porém, o estímulo constante pode reduzir a sensibilidade ao prazer durante o contato íntimo, tornando o orgasmo mais difícil em relações reais.
Não há uma frequência exata considerada prejudicial, pois isso varia de pessoa para pessoa. O importante é observar se o hábito está impactando a qualidade de vida. Caso haja dificuldade em controlar a prática ou sinais de dependência, buscar ajuda profissional pode ser um passo importante para encontrar equilíbrio e recuperar o controle sobre a própria sexualidade.
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Dr. Breiner Ferro
CRM: 18039 RQE: 13848/ 13464
- Urologista
- Residência Médica em Cirurgia Geral pela Universidade de Brasília;
- Especialista em Urologia pelo Hospital Geral de Goiânia;
- Laparoscopia urológica para residentes no IRCAD América Latina/SBU;
- Membro titular da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU).
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