A biópsia de próstata costuma ser indicada quando há sinais que levantam suspeitas de câncer, como alterações no exame de toque retal ou níveis elevados do PSA, uma proteína produzida pela própria próstata. No entanto, a decisão de realizar o procedimento não se baseia apenas nesses dois fatores. É comum, por exemplo, que o urologista solicite uma ressonância magnética antes, para avaliar melhor a necessidade da biópsia e direcioná-la com maior precisão.
Durante o exame, pequenos fragmentos do tecido prostático são coletados para análise em laboratório. Esse exame é o único capaz de confirmar, com certeza, a presença do câncer — além de fornecer detalhes importantes sobre o tipo e a agressividade do tumor, informações que orientam o tratamento mais adequado para cada paciente.
Vale lembrar que nem todo PSA alto indica câncer, assim como valores normais não excluem totalmente a possibilidade da doença. Por isso, é fundamental conversar com um urologista, que vai avaliar o conjunto de exames e definir o melhor caminho.
Dr. Breiner Ferro
CRM: 18039 RQE: 13848/ 13464
- Urologista
- Residência Médica em Cirurgia Geral pela Universidade de Brasília;
- Especialista em Urologia pelo Hospital Geral de Goiânia;
- Laparoscopia urológica para residentes no IRCAD América Latina/SBU;
- Membro titular da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU).
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